segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

NOTA DE AGRADECIMENTO

O Centro Acadêmico dos Discentes de Direito vem a público agradecer pelas doações às crianças atendidas pelo PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil), em Juazeiro - BA.

Atuando junto a meninos e meninas de 5 a 14 anos, os voluntários e profissionais envolvidos no PETI dão o melhor de si para combater o trabalho infantil, desenvolver as oportunidades e viabilizar um futuro digno para as crianças.

A campanha de arrecadação, inciada por Marineuza Dias (servidora pública) teve apoio do CADDI e a participação generosa dos discentes de Direito do Campus III da UNEB, que doaram brinquedos, roupas, entre outros itens. 

E por isso, agradecemos. Perceber que, em dias de egoísmo, temos em nosso meio pessoas altruístas, que ainda são capazes de compadecer-se com as dificuldades alheias nos deixa felizes e esperançosos. 

Juntamente com nossos agradecimentos, lembramos que ainda é possível participar da campanha de doação. Para mais informações, favor dirigir-se ao CADDI.

Atenciosamente,

Centro Acadêmico dos Discentes de Direito

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

TEXTO QUE REGULAMENTA A EMENDA 29 É APROVADO E VAI À SANÇÃO PRESIDENCIAL

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O Senado aprovou, na noite desta quarta-feira (7), a proposta que regulamenta as aplicações mínimas do governo federal, dos estados e municípios na saúde, como determina a Emenda 29. De acordo com o texto aprovado e que vai à sanção presidencial, a União destinará à saúde o valor aplicado no ano anterior acrescido da variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB) dos dois anos anteriores ao que se referir a lei orçamentária. A substitutivo da Câmara dos Deputados ao PLS 121/07 - Complementar regulamenta a Emenda Constitucional 29/2000 e foi um dos grandes embates, neste ano, entre a base do governo e a oposição.
Na prática, em 2012, a União aplicará o empenhado em 2011 mais a variação do PIB de 2010 para 2011, somando cerca de R$ 86 bilhões. A medida equivale ao que já é feito atualmente no governo federal. Os estados, por outro lado, serão obrigados a destinar 12% das suas receitas na saúde, e os municípios, 15%. O Distrito Federal deverá aplicar 12% ou 15%, conforme a receita seja originária de um imposto de base estadual ou municipal. 
Destaques
Destaque aprovado por 62 votos a 9 retirou do texto os dispositivos relativos à possibilidade de criação de uma contribuição social destinada à saúde, a chamada CSS, interpretada pela oposição como a recriação da Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF). Igualmente por destaque, foi retirada do texto a vinculação de 10% das receitas brutas da União para a saúde, prevista no projeto original. Também foi reincorporada ao texto a inclusão, na base de cálculo do montante de recursos que os estados aplicarão em saúde, dos recursos do Fundo de Valorização dos Profissionais de Educação (Fundeb). Com isso, foi mantido o repasse de R$ 7 bilhões do Fundeb para o setor de saúde.
Além de dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, estados, Distrito Federal e municípios em ações e serviços públicos de saúde, o texto estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas três esferas de governo.
Embate
O relator da matéria e líder do PT, senador Humberto Costa (PE), apresentou seu parecer em Plenário. Ele manteve o texto conforme foi reenviado da Câmara dos Deputados ao Senado, e disse ser possível depreender que o substitutivo oferece, em geral, soluções mais satisfatórias à regulamentação do § 3º do art. 198 da Constituição Federal. Enquanto Humberto Costa defendia o substitutivo da Câmara, a oposição insistia no texto original, do então senador Tião Viana (PT-AC).
- Apenas um dispositivo merece ser destacado: não podemos aceitar a nova regra acrescida pelo Substitutivo da Câmara dos Deputados - a vigorar pelos próximos cinco exercícios financeiros - para o cálculo do montante de recursos que os estados e o Distrito Federal aplicarão em saúde, segundo a qual são excluídos da sua base de cálculo os recursos distribuídos para compor o Fundeb - assinalou.
Humberto Costa disse que ficaria muito feliz se pudesse estabelecer uma vinculação de 10% das receitas bruta da União para a área da saúde, embora ainda não fosse o suficiente para atingir os padrões de gastos públicos de outros países que têm sistemas de saúde semelhantes ao brasileiro. Mas declarou não ser possível vincular esses recursos, que representariam uma injeção de mais R$ 35 bilhões para o setor da saúde.
O senador traçou um paralelo entre o momento em que o Senado aprovou o PLS 121/2007 - Complementar, e o atual. Segundo ele, todos se esquecem de dizer que, naquele momento, existia a CPMF e, se existisse hoje, seria fácil estabelecer a vinculação de 10% para a União, pois o governo contaria com mais R$ 50 bilhões ou R$ 60 bilhões por ano. O senador disse que o Congresso Nacional precisa debater a criação de novas fontes de receita para a saúde.
- Dinheiro não nasce em árvore, minha gente. Só se consegue se a sociedade estiver convencida e der a sua contribuição para isso - afirmou.
Em aparte, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) afirmou que o líder do PT cometeu um erro cronológico, pois a CPMF foi extinta em dezembro de 2007 e o PLS 121/2007 foi aprovado em 9 de abril de 2008. Aloysio Nunes assinalou que, desde o fim da CPMF, a arrecadação do governo federal aumentou em R$ 150 bilhões, sendo que em 2011 o aumento em relação a 2010 foi de R$ 78 bilhões.
Da forma como foi aprovado pela Câmara, o projeto manteve a regra atualmente seguida pela União para destinar recursos à área de saúde. Em vez dos 10% da receita corrente bruta definidos pela proposta original, o governo federal aplicará o valor empenhado no ano anterior acrescido da variação nominal do produto interno bruto (PIB) ocorrida entre os dois anos anteriores ao que se referir a lei orçamentária. Assim, para 2012, por exemplo, teria de aplicar o empenhado em 2011 mais a variação do PIB de 2010 para 2011. 
CSS
O governo federal vinha condicionando a aprovação dos 10% para saúde, que representariam um investimento-extra de cerca de R$ 35 bilhões anuais, à criação de um tributo para financiar o setor. A Contribuição Social para a Saúde (CSS) funcionaria nos moldes da extinta Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), mas foi retirada do texto durante a votação na Câmara. No Senado, o relator, Humberto Costa, voltou a incluir a criação da CSS no texto.
Mas o líder do DEM, Demóstenes Torres (GO), pediu destaque para que a criação do CSS fosse votada separadamente.
- O somos contra criação de novo imposto - disse.
Em resposta ao relator, Humberto Costa, o líder do PP, senador Francisco Dornelles (RJ), que faz parte da base do governo, afirmou que a CSS nada mais seria do que a recriação - a seu ver, inconstitucional - da CPMF, mas com outro nome. Ele salientou que só seria possível criar uma contribuição cumulativa por meio de uma proposta de emenda à Constituição, e jamais por meio de um projeto de lei complementar.
- Isso abre as portas para uma cascata de novos tributos. Não posso apoiar o governo - afirmou Dornelles, lembrando que a questão da CPMF sempre foi tratada por meio de emenda à Constituição.
Ele foi apoiado não só pelos líderes da oposição, como Alvaro Dias (PSDB-PR) e Marinor Brito (PSOL-PA), mas pelos líderes da base. Renan Calheiros (PMDB-AL) e Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), apoiaram Demóstenes e Dornelles. Com isso, o requerimento foi aprovado e a CSS, posteriormente foi retirada do texto. Humberto Costa chegou a defender a manutenção do dispositivo, mas terminou por liberar a bancada:
- Não sou líder de mim mesmo - afirmou. 
Gastos com saúde
Na Câmara, os deputados ligados à área de saúde consideraram que a proposta representa um avanço pela definição de quais despesas podem ser consideradas gastos com saúde para que cada ente federativo possa atingir os patamares mínimos definidos pela Emenda Constitucional 29/00.
De acordo com o projeto, são despesas de saúde, por exemplo, a vigilância em saúde (inclusive epidemiológica e sanitária); a capacitação do pessoal do Sistema Único de Saúde (SUS); a produção, compra e distribuição de medicamentos, sangue e derivados; a gestão do sistema público de saúde; as obras na rede física do SUS e a remuneração de pessoal em exercício na área.
Por outro lado, União, estados e municípios não poderão considerar como de saúde as despesas com o pagamento de inativos e pensionistas; a merenda escolar; a limpeza urbana e a remoção de resíduos; as ações de assistência social; e as obras de infraestrutura.
Ricardo Icassati e Raíssa Abreu / Agência Senado

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

CADDI ENCAMINHA OFÍCIO REQUERENDO MELHORIAS NOS SISTEMAS DE AR-CONDICIONADO

NOVO CÓDIGO FLORESTAL É APROVADO E VOLTA À CÂMARA DOS DEPUTADOS



Depois de mais de seis horas de debate, o Plenário aprovou o novo Código Florestal (PLC 30/2011), na forma de substitutivo dos senadores Luiz Henrique (PMDB-SC) e Jorge Viana (PT-AC) para o texto do então deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), hoje ministro do Esporte. O texto, que traça os limites entre a preservação de vegetação nativa e as diversas atividades econômicas, tanto no campo quanto nas cidades, volta agora à Câmara dos Deputados, que deve deliberar sobre a matéria até o fim do ano.

O novo Código Florestal estabelece disposições transitórias - para contemplar as chamadas "áreas consolidadas", em que há atividades agrossilvopastoris em Áreas de Preservação Permanente (APPs) - e disposições permanentes, com critérios a serem seguidos a partir da data de 22 de julho de 2008, data da publicação do Decreto 6.514/2008, que define penas previstas na Lei de Crimes Ambientais. A mesma data é o marco temporal para isentar de recuperação as propriedades rurais de até quatro módulos que desmataram as Reservas Legais (RLs).O texto-base de Luiz Henrique e Jorge Viana foi aprovado em primeiro turno com 59 votos a favor e 7 contrários. Em turno suplementar, de um total de 78 emendas, Jorge Viana acolheu 26, a maioria referente a mudanças de redação. As demais foram rejeitadas em bloco. Quatro destaques, votados separadamente, também foram rejeitados.

Para isso, o projeto determina a criação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e estabelece prazo de um ano, prorrogável uma única vez por igual período, para que os donos de terras registrem suas propriedades nesse cadastro. Os dados do CAR serão disponibilizados na internet e servirão para a elaboração dos Programas de Regularização Ambiental.  

Os relatores também incluíram incentivos para a recomposição de florestas e regras especiais para a agricultura familiar.

Vários líderes partidários - como as senadoras Kátia Abreu (PSD-TO) e Ana Amélia (PP-RS) e os senadores Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Gim Argello (PTB-DF), Wellington Dias (PT-PI), José Agripino (DEM-RN) e Renan Calheiros (PMDB-AL) - encaminharam favoravelmente ao substitutivo, elogiando o teor do relatório, o qual consideraram equilibrado. Também se manifestaram pelo texto e em defesa dos produtores rurais os senadores Waldemir Moka (PMDB-MS), Demóstenes Torres (DEM-GO), Inácio Arruda (PCdoB-CE), Ivo Cassol (PP-RO) e Acir Gurgacz (PDT-RO). 

O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) chegou a pedir verificação de quórum, com apoio dos senadores Marinor Brito (PSOL-PA), Lindbergh Farias (PT-RJ), Paulo Davim (PV-RN) e Cristovam Buarque (PDT-DF). Randolfe discursou contra o texto e defendeu a agricultura familiar e a preservação ambiental. Marinor Brito também encaminhou contrariamente ao projeto, "em nome de todos os que tombaram em defesa das florestas".

Da Redação / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Começa a votação do Código Florestal e discussão da DRU

O Plenário do Senado começou, por volta das 17h, a votação do novo Código Florestal (PLC 30/2011), que tramita em regime de urgência.
O primeiro item da pauta do Plenário era a regulamentação da Emenda 29 - projeto ao qual a oposição dá prioridade, mas requerimento para inversão da pauta foi aprovado, com 55 votos favoráveis, 19 contrários e uma abstenção.
O Plenário inverteu a pauta e o primeiro item nesta terça-feira (6) passou a ser a Proposta de Emenda à Constituição 114/2011, que prorroga para 2015 a Desvinculação de Receitas da União (DRU), para a qual o governo não abre mão de rápida votação. O último dia da DRU, caso não seja renovada, é 31 de dezembro.
A inversão serviu para que se conte formalmente a terceira sessão de discussões da DRU. Não chegou a haver debate da matéria. Os senadores passaram a discutir efetivamente o Código Florestal.
A ação para garantir a votação do Código só foi possível porque o líder do PT no Senado, senador Humberto Costa (PE) ainda não apresentou seu relatório sobre a regulamentação da Emenda 29 (PLS 121 - complementar). Na semana passada, o presidente da Casa, senador José Sarney (PMDB-AP) havia oferecido a ele um prazo de 24 horas para apresentar seu parecer ao Plenário. O prazo não foi cumprido.
A inversão de pauta foi alvo de protestos veementes das lideranças da oposição, a senadora Marinor Brito (PSOL-AP), Alvaro Dias (PSDB-PR) e José Agripino (DEM-RN). O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) chegou a apresentar uma questão de ordem, com base no Regimento Interno, segundo a qual a regulamentação da Emenda 29 teria preferência, por já ter sua discussão iniciada em sessão anterior. O presidente do Senado, José Sarney, afirmou que a matéria não estava devidamente instruída, não tendo então sua discussão iniciada.
Demóstenes Torres acusou veementemente o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RO), e a Mesa, de descumprirem um acordo de líderes. O presidente do Senado lembrou a Demóstenes já ter acertado com a oposição que o Código Florestal teria preferência à regulamentação da Emenda 29. Demóstenes, apoiado por Marinor Brito, manteve sua discordância em relação à decisão de Sarney.
O Palácio do Planalto tenta jogar a votação do PLS relatado por Humberto para o ano que vem, na tentativa de reduzir a previsão de receita da saúde. Atualmente o texto estima que 10% de toda a receita da União seja direcionada a essa área, mas o governo insiste não ser possível.
Da Redação / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Mais informações: http://www12.senado.gov.br/codigoFlorestal

Limão Mecânico é Tri-Campeão do Torneio do Fera!



A equipe do Limão Mecânico, formada por alunos do curso de Direito da Uneb em Juazeiro, conquistou no último sábado (03) o Torneio do Fera 2011.2 na modalidade futebol de campo society. A competição foi realizada no Campus III da Uneb.


Na final o Limão Mecânico bateu a equipe do Trem Bala da Colina, composta por estudantes de Agronomia, por 1×0, repetindo a final do torneio anterior.
O Limão Mecânico jogou com Rafael (goleiro); Raoni (zagueiro); Ailton, Moisés e Mike (laterais); Hugo Ventura e Leonardo (meias); Allan Diego e Ualleson (atacantes). A comissão técnica foi formada por Nadja e Severino.


Novamente a partida foi definida por Ualleson, que também foi o artilheiro do Torneio, marcando o único gol da partida para o Limão Mecânico, que conquistou assim o tricampeonato do Torneio do Fera no futebol society. Após o encerramento da partida, a equipe recebeu a premiação no campo. Depois foi só comemorar. Na foto acima, da esquerda para direita, na parte inferior: Severino, Ailton, Thiago, Raoni e Nadja. Na parte superior: Allan Diego, Rafael, Mike Anderson, Ualleson, Hugo Ventura, Alden e Carlos Magno.


segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

INFORMES SOBRE OS CURSOS DE FÉRIAS

1. O professor WANK MEDRADO assinou, nesta última quarta feira (30 de novembro) um documento em que se compromete a ministrar o curso de férias de PRÁTICA JURÍDICA III e por essa disposição NADA RECEBERÁ, posto que, em virtude da falta de professores da UNEB, o colegiado só deliberou favoravelmente ao curso de férias SOB CONDIÇÃO de o professor disposto RECUSAR EXPRESSAMENTE AO BENEFÍCIO DA DISPENSA NA DISCIPLINA NO PERÍODO SUBSEQUENTE.
Segundo o coordenador do curso de Direito, o documento assinado por professor WANK já foi encaminhado a Salvador, aguardando agora possível confirmação do curso

2. Nenhum outro professor se habilitou a ministrar o curso de férias de DIREITO DO CONSUMIDOR. Esgotamos todas as possibilidades e falamos com todos os professores que poderiam em tese ministrá-la, enquanto havia prazo para tanto.

3.  Quem estiver interessado em pagar as disciplinas CONSUMIDOR, MONOGRAFIA E PRÁTICA IV (qualquer uma delas, duas delas ou todas) no próximo período regular, deverá, no PERIODO DE PRÉ-MATRÍCULA (05 A 12 DE DEZEMBRO), requerer a disciplina NO PROTOCOLO para que haja chance de ser ofertada, pois provavelmente não aparecerá nenhuma dessas matérias no PORTAL DO ALUNO. 

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

TOMA POSSE HOJE, 02/12, NOVA DIRETORIA EXECUTIVA DO CADDI

A Diretoria Executiva eleita do CADDI tomará posse nesta sexta-feira, 02/12, para manato de 01 ano.

Fazem parte da Diretoria: Ailton de Souza Oliveira Júnior (8º Período) - Presidente; Gessiane Pinto da Silva (2º Período) - Vice-Presidente; Airton Rafael Costa (6º Período) - Primeiro Secretário; Rodrigo Lopes Santos (6º Período) - Segundo Secretário; Regiane Fortunato Ramos (6º Período) - Primeira Tesoureira; Eduardo de Souza Costa (2º Período) - Segundo Tesoureiro; Edvanilson de Araújo Lira (6º Período) - Consultor Jurídico; Mariana Eva Souza Dias (4º Período) - Secretária Social; Celiane Vieira Gomes (2º Período) - Secretária de Comunicação e da Ouvidoria; Reuelio Marques Rios (4º Período) – Secretário de Ciência; Micael Benaic Honório Santos (6º Período) - Secretário de Ciência Adjunto; Sérgio Pessoa Ferro (6º Período) - Secretário de Cultura; Pablo Francisco dos Reis (4º Período) - Secretário de Esporte e Lazer.